balaio II - tradução para russo
Diclib.com
Dicionário ChatGPT
Digite uma palavra ou frase em qualquer idioma 👆
Idioma:

Tradução e análise de palavras por inteligência artificial ChatGPT

Nesta página você pode obter uma análise detalhada de uma palavra ou frase, produzida usando a melhor tecnologia de inteligência artificial até o momento:

  • como a palavra é usada
  • frequência de uso
  • é usado com mais frequência na fala oral ou escrita
  • opções de tradução de palavras
  • exemplos de uso (várias frases com tradução)
  • etimologia

balaio II - tradução para russo

ARTESÃO E UM DOS LÍDERES DA REVOLTA "BALAIADA"
Manuel Francisco dos Anjos Ferreiro; Manoel Francisco dos Anjos Ferreira; Manuel dos Anjos Ferreira; Manuel Balaio

balaio II m      
браз ист участник балаяды (см balaiada)
metalicidade         
População II; População I
{f}
- металлические свойства, совокупность металлических свойств
metalicidade         
População II; População I
металлические свойства, совокупность металлических свойств

Definição

Мошеш II

Мшешве II (Moshesh, Moshweshwe) (р. 2.5.1938), король (главный вождь) Лесото с 1960. Старший сын главного вождя Симеона Сеисо Гриффита. Учился в Оксфорде. В декабре 1970 по требованию премьер-министра Л. Джонатана М. II принёс присягу, обязывающую его под угрозой низложения воздерживаться от всякой политической деятельности.

Wikipédia

Manuel Francisco dos Anjos Ferreira

Manuel Francisco dos Anjos Ferreira, também conhecido por Manuel dos Anjos Ferreira ou Manuel Balaio (Pau de Estopa, povoado de Coroatá, 1784 — Caxias, 1841), foi um fabricante de cestos de palha (ou balaios) que se tornou um dos mais importantes líderes da Balaiada, revolução regencial ocorrida de 1838 até 1841 no estado do Maranhão. Seu apelido se deve aos balaios que vendia entre as cidades de Coroatá e Itapecuru-Mirim. Não se sabe bem o que o levou a pegar em armas; uns dizem que foi por pura vingança contra um soldado que violentara sua filha; outros, que foi para evitar o recrutamento forçado de seus filhos.

Pequenos fazendeiros, lavradores, vaqueiros e até escravos se tornaram os principais envolvidos de uma guerra que teve início no Maranhão e se estendeu por Piauí e Ceará. Excluídos da vida política, discriminados por sua condição social e obrigados a servir no Exército, em 1838 rebelaram-se contra a elite conservadora – representada por grandes proprietários de terras e militares – e combateram durante quatro anos as tropas do Império. Mas a derrota impôs aos balaios a fama local de bandidos e bandoleiros.

Após a morte de Manuel Balaio, Cosme Bento (ex-escravo e um dos principais chefes dos "balaios") assumiu a liderança do movimento e partiu em fuga para o sertão. Daí em diante, a força dos "balaios" começou a diminuir até que, em 1840, um grande número de "balaios" rendeu-se diante da concessão da anistia. Pouco tempo depois, todos os outros igualmente se renderam. Com a completa queda dos "balaios", Cosme foi enforcado.